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Busca no Plantamed, com o Google. Sistema de classificação dos seres vivos


Para que o estudo dos seres vivos fosse mais preciso, cientistas adotaram uma sistemática de classificação que se baseia na semelhança entre as espécies.

Cada reino se divide em filos, cada filo se divide em classes, cada classe em ordens e assim por diante. Até atingir o nível "espécie".
Denomina-se espécie o conjunto de indivíduos que, por terem a mesma constituição genética possam gerar descendência semelhante.
Espécies com características comuns formam um gênero. Gêneros com características em comum formam uma família. As famílias se agrupam em ordens e estas em classes. As classes se agrupam em filos. A reunião de filos forma o reino. Em alguns casos existem subdivisões como: subfilo, subclasse, subgênero e etc.
Os principais reinos são: Reino Animalia, Reino Plantae, Reino Fungi, Reino Protista e Reino Monera. Há novos reinos sendo criados.

REINO PLANTAE
Para o reino PLANTAE (reinos dos vegetais) foram criados vários sistemas de classificação (Lineu 1758, Eichler - 1883, Tippo - 1942, Whittaker - 1969), sendo o mais adotado atualmente o criado por Cronquist em 1968.
Nele os vegetais superiores, Magnoliophytes, foram divididos em duas classes: Liliopsida (classe Monocotyledonae (Liliatae)) e Magnoliopsida (Dicotyledonae (Magnoliatae)).

As Magnoliopsidas, possuem geralmente 2 ( as vezes 1 até 4) cotilêdones; nervação reticulada, presença de câmbio interfascicular; partes florais geralmente 5-meras, as vezes 4-meras, e raramente 3-meras; grãos de pólen triaperturado ou de tipo derivado; e sistema radicular pivotante como fasciculado.
As Liliopsidas, possuem 1 cotilêdone; folhas com nervação paralelinérvia; geralmente sem formação de qualquer tipo de câmbio; partes florais organizada em 3, raramente 4 mas nunca 5; grão de pólen uniaperturado ou de tipo derivado; sistema radicular totalmente adventícia.

A Classe Magnoliopsida compreende 6 subclasses:
1. Magnoliidae: plantas (arcaicas) primitivas com flores tipicamente de gineceu apocárpico, sempre polipétalas ou apétalas, estames centrípetos.
2. Hamamelidae: plantas com flores reduzidas e frequentemente unissexuais com perianto pouco desenvolvido ou nulo, inflorescência em amento.
3. Caryophyllidae: plantas com flores polipétalas, mais raramente simpétalas com placentação basal ou central livre.
4. Dilleniidae: plantas com flores polipétalas e raramente simpétalas; placentação axilar ou parietal e menos frequentemente basal ou central livre.
5. Rosidae: plantas com estames numerosos e centrípetos, placentação parietal a marginal, raramente central livre ou basal, ovário composto ( apocárpico ou sincárpico) com (1)2 a muitos lóculos com 1 a 2 (muitos) óvulos por lóculo.
6. Asteridae: plantas com flores simpétalas, estames isômeros com os lobos da corola ou em menor número, carpelos geralmente 2.
A Classe Liliopsida compreende 5 subclasses:
1. Alismatidae: plantas com flores apocárpicas, sempre herbáceas, nunca talóides.
2. Arecidae: plantas com flores sincárpicas, flores numerosas (inflorescência), geralmente pequenas, subtendidas por uma(s) espata(s) proeminente(s), frequentemente agregada num espádice.
3. Commelinidae: plantas com flores com nectário geralmente ausente, perianto nas famílias mais primitivas, trímeras e bem diferenciado em sépala e pétala, em famílias mais evoluídas é reduzida ou ausente, ovário súpero.
4. Zingiberidae: plantas com flores com sépalas diferenciada das pétalas, geralmente esverdeadas ás vezes petalóides na textura; grão de amido composto.
5. Liliidae: plantas com flores com sépalas geralmente petalóide na forma e textura; grão de amido
Unidades Fundamentais de Classificação
• Reino: Plantae
• Divisão: radical + terminação phyta
• Classe: radical + terminação opsida ou atae
• Ordem: radical + terminação ales
• Família: radical + aceae
• Gênero: substantivo em latim com inicial em letra maiúscula
• Espécie: gênero + designação + abreviatura do nome do autor

O sistema e denominado de binomial, consiste em ceder a cada ser vivo dois nomes, um genérico (gênero) e outro específico (espécie).
Os nomes dos seres vivos devem ser latinizados ou ter origem latina. Homosapiens (Homem sábio)
O gênero deve ser escrito em letra minúscula com a primeira letra maiúscula.
A espécie deve ser escrita toda em letra minúscula.
Quando forem manuscritos, devem ser grifados.
Se forem impressos devem estar em itálico
Para fazer referência a uma espécie indeterminada de um gênero, escreve-se o nome genérico, seguido da abreviatura da palavra espécie em latim (sp).Echinodorus sp
No caso de haver um subgênero, deverá ser escrito entre parênteses. Aedes (Stegomya) aegypti
Quando houver uma subespécie deverá ser escrito após a espécie (também em letra minúscula).
Como exemplo, a classificação da planta chamada alecrim é a seguinte:
• Reino: Plantae
• Divisão: Magnoliophyta
• Classe: Magnoliopsida
• Ordem: Lamiales
• Família: Lamiaceae
• Gênero: Rosmarinus
• Espécie: Rosmarinus officinalis L.

É muito importante conhecer as espécies medicinais pelo seu nome científico, pois é ele que irá evitar confusões na hora de identificar uma planta com exatidão. Para cada espécie existe uma gama enorme de nomes populares, que são atribuídos de forma aleatória, nas mais diversas regiões de nosso país e do mundo.
Em outros casos, encontramos muitas espécies com o mesmo gênero, o que dificulta a sua distinção. Nesse caso, é importante saber o nome científico de cada uma delas e as pequenas diferenças morfológicas que elas apresentam. Isso só a prática poderá ensinar, por meio da observação, manuseio e cultivo. Apresentamos abaixo uma tabela da classificação das Magnoliophytes até famílias, representativas de plantas medicinais.

Magnoliophytes

DIVISÃO (phyta)

Classe(opsita/atae)

Subclasse (idae)

Ordem (ales)

Família (aceae)

Magnoliophyta

Magnoliopsida

Plantas lenhosas geralmente arbóreas (exceto Cssytha nas Laurales).

Dilleniidae

flores polipétalas e raramente simpétalas; placentação axilar ou parietal e menos frequentemente basal ou central livre.

Dilleniales

Dilleniaceae
Paeoniaceae

Theales

Actinidiaceae
Caryocaraceae
Clusiaceae
Dipterocarpaceae
Elatinaceae
Marcgraviaceae
Medusagynaceae
Ochnaceae
Oncothecaceae
Paracryphiaceae
Pellicieraceae
Pentaphylacaceae
Quiinaceae
Sarcolaenaceae
Scytopetalaceae
Sphaerosepalaceae
Tetrameristaceae
Theaceae

Malvales

Bombacaceae
Elaeocarpaceae (Aristoteliaceae)
Malvaceae
Sterculiaceae
Tiliaceae

Lecythidales

Lecythidaceae

Batales

Bataceae
Gyrostemonaceae

Capparales

Brassicaceae(Cruciferae)
Capparaceae
Moringaceae
Resedaceae
Tovariaceae
Diapensiales Diapensiaceae

Ebenales

Ebenaceae
Lissocarpaceae
Sapotaceae
Styracaceae
Symplocaceae

Ericales

Clethraceae
Cyrillaceae
Empetraceae
Epacridaceae
Ericaceae (Vacciniaceae)
Grubbiaceae
Monotropaceae
Pyrolaceae

Nepenthales

Droseraceae
Nepenthaceae
Sarraceniaceae

Primulales

Myrsinaceae
Primulaceae
Theophrastaceae

Salicales

Salicaceae

Violales

Achariaceae
Ancistrocladaceae
Begoniaceae
Bixaceae
Caricaceae
Cistaceae
Cucurbitaceae
Datiscaceae
Dioncophyllaceae
Flacourtiaceae
Fouquieriaceae
Frankeniaceae
Hoplestigmataceae
Huaceae
Lacistemataceae
Loasaceae
Malesherbiaceae
Passifloraceae
Peridiscaceae
Scyphostegiaceae
Stachyuraceae
Tamaricaceae
Turneriaceae
Violaceae

Caryophyllidae

flores polipétalas, mais raramente simpétalas com placentação basal ou central livre.
Óvulo 1, placentação basal, sem betalaína.

Caryophyllales

Óvulo 1, placentação basal ou central livre, com betalaína.
Achatocarpaceae
Aizoaceae
Amaranthaceae
Basellaceae
Cactaceae
Caryophyllaceae
Chenopodiaceae
Didiereaceae
Nyctaginaceae
Molluginaceae
Phytolacaceae
Portulacaceae

Plumbaginales

Gamosépalos e gamopétalos
Plumbaginaceae

Polygonales

Corola dialitépalas, presença de bainha
Polygonaceae

Rosidae

plantas com estames numerosos e centrípetos, placentação parietal a marginal, raramente central livre ou basal, ovário composto (apocárpico ou sincárpico) com (1) 2 a muitos lóculos com 1 a 2 (muitos) óvulos por lóculo.

Apiales

Apiaceae
Araliaceae

Celastrales

Aextoxicaceae
Aquifoliaceae
Cardiopteridaceae
Celastraceae
Corynocarpaceae
Dichapetalaceae
Geissolomataceae
Hippocrateaceae
Icacinaceae
Salvadoraceae
Stackhousiaceae
Tepuianthaceae

Cornales

Alangiaceae
Cornaceae
Garryaceae

Euphorbiales

Buxaceae
Euphorbiaceae
Pandaceae
Simmondsiaceae

Fabales

Caesalpiniaceae
Fabaceae (Papilionaceae)
Mimosaceae

Geraniales

Balsaminaceae
Geraniaceae
Limnanthaceae
Oxalidaceae
Tropaeolaceae

Haloragales

Gunneraceae
Haloragaceae

Linales

Erythroxylaceae
Hugoniaceae
Humiriaceae
Ixonanthaceae
Linaceae

Myrtales

Alzateaceae
Combretaceae
Crypteroniaceae
Lythraceae
Melastomataceae
Myrtaceae
Oliniaceae
Onagraceae
Penaeaceae
Punicaceae
Rhynchocalycaceae
Sonneratiaceae
Thymelaeaceae
Trapaceae

Podostemales

Podostemaceae

Polygalales

Krameriaceae
Malpighiaceae
Polygalaceae
Vochysiaceae
Trigoniaceae
Tremandraceae
Xanthophyllaceae

Proteales

Elaeagnaceae
Proteaceae

Rafflesiales

Hydnoraceae
Mitrastemonaceae
Rafflesiaceae

Rhamnales

Leeaceae
Rhamnaceae
Vitaceae

Rhizophorales

Rhizophoraceae

Rosales

Alseuosmiaceae
Anisophylleaceae
Brunelliaceae
Bruniaceae
Byblidaceae
Cephalotaceae
Chrysobalanaceae
Columelliaceae
Connaraceae
Crassulaceae
Crossosomataceae
Cunoniaceae
Davidsoniaceae
Dialypetalanthaceae
Eucryphiaceae
Greyiaceae
Grossulariaceae
Hydrangeaceae
Neuradaceae
Pittosporaceae
Rhabdodendraceae
Rosaceae
Saxifragaceae
Surianaceae

Santalales

Balanophoraceae
Dipentodontaceae
Eremolepidaceae
Loranthaceae
Medusandraceae
Misodendraceae
Olacaceae
Opiliaceae
Santalaceae
Viscaceae

Sapindales

Aceraceae
Akaniaceae
Anacardiaceae
Bretschneideraceae
Burseraceae
Cneoraceae
Hippocastanaceae
Julianiaceae
Meliaceae
Melianthaceae
Rutaceae
Sapindacea
Simaroubaceae
Staphyleaceae
Zygophyllaceae

Asteridae

flores simpétalas, estames isômeros com os lobos da corola ou em menor número, carpelos geralmente 2.

Asterales

Asteraceae(Compositae)

Callitrichales

Callitrichaceae
Hippuridaceae
Hydrostachyaceae

Calycerales

Calyceraceae

Campanulales

Brunoniaceae
Campanulaceae
Donatiaceae
Goodeniaceae
Pentaphragmataceae
Sphenocleaceae
Stylidiaceae

Dipsacales

Adoxaceae
Caprifoliaceae
Dipsacaceae
Valerianaceae

Gentianales

Apocynaceae
Asclepiadaceae
Gentianaceae
Loganiaceae
Saccifoliaceae

Lamiales

Boraginaceae
Lamiaceae
Lennoaceae
Verbenaceae

Plantaginales

Plantaginaceae

Rubiales

Rubiaceae
Theligonaceae

Scrophulariales

Acanthaceae
Bignoniaceae
Buddlejaceae
Gesneriaceae
Globulariaceae
Lentibulariaceae
Mendonciaceae
Myoporaceae
Oleaceae (Fraxinaceae)
Orobanchaceae
Pedaliaceae
Scrophulariaceae

Solanales

Convolvulaceae
Cuscutaceae
Duckeodendraceae
Hydrophyllaceae
Menyanthaceae
Nolanaceae
Polemoniaceae
Retziaceae
Solanaceae

Hamamelidae

flores reduzidas e frequentemente unisexuais com perianto pouco desenvolvido ou nulo, inflorescência em amento.

Casuarinales

Estípulas ausentes, Inflorescência em amento, folhas verticiladas.
Casuarinaceae

Daphniphyllales

Daphniphyllaceae

Didymelales

Didymelaceae

Eucommiales

Eucommiaceae

Fagales

Balanopaceae
Betulaceae
Fagaceae
Nothofagaceae
Ticodendraceae

Hamamelidales

Cercidiphyllaceae
Eupteleaceae
Hamamelidaceae
Myrothamnaceae
Platanaceae

Juglandales

Juglandaceae
Rhoipteleaceae

Leitneriales

Leitneriaceae

Myricales

Myricaceae

Trochodendrales

Tetracentraceae
Trochodendraceae

Urticales

Estípula geralmente presente, inflorescência não em amento.
Barbeyaceae
Cannabaceae
Cecropiaceae
Moraceae
Physenaceae
Ulmaceae
Urticaceae

Magnoliidae

plantas (arcaícas) primitivas com flores tipicamente de gineceu apocárpico, sempre polipétalas ou apétalas, estames centrípetos. Flores dialipétalas, gineceu (90% dos taxons) apocárpico ou monocárpico, e presença de todas as características consideradas primitivas: pólen uniaperturado, ausência de vasos lenhosos (portanto presença de traqueídeos) estames e placentação laminares (estas características, podem não ocorrer simultaneamente)

Aristolochiales

Gineceu sincárpico, flores epigínicas ou perigínicas, gamosépalo, placentação axilar.
Aristolochiaceae

Laurales

Flores geralmente pequenas arranjadas em inflorescências, periginicas ou epigínicas (hipogínicas em Monimiaceae), estames desenvolvidos ou mais ou menos laminares sem estípulas
Amborellaceae
Calycanthaceae
Gomortegaceae
Hernandiaceae
Idiospermaceae
Lauraceae
Monimiaceae
Trimeniaceae

Magnoliales

Flores geralmente hipóginas, estames laminares, flores geralmente solitárias; folhas com ou sem estípulas
Annonaceae
Austrobaileyaceae
Canellaceaae
Degeneriaceae
Eupomatiaceae
Himantandraceae
Lactoridaceae
Magnoliaceae
Myristicaceae
Winteraceae

Nymphaeales

aquáticas, sem lenho, perianto não diferenciado, placentação geralmente marginal.
Barclayaceae
Cabombaceae
Ceratophyllaceae
Nelumbonaceae
Nyphaeaceae

Papaverales

Fumariaceae
Papaveraceae

Piperales

terrestres, ocasionalmente aquáticas, geralmente herbáceas ou arbustivas, raramente arbóreas (Sabiaceae), Flores com perianto nulo ou reduzido, inflorescência geralmente espiciforme (ou espadiciforme).
Chloranthaceae
Piperaceae
Saururaceae

Ranunculales

Gineceu apocárpico ou unicarpelar e raramente sincárpico, placentação marginal, basal, apical raramente axilar.
Berberidaceae
Circaeasteraceae
Coriariaceae
Lardizabalaceae
Menispermaceae
Ranunculaceae
Sabiaceae
Sargentodoxaceae

Illiciales

Illiciaceae
Schisandraceae

LILIOPSIDA

(Cronquist, 1968)
(=Monocotiledônea = Liliatae)
Um único cotilêdone, nervação paralelinervia, ausência de câmbio, estelo do tipo atactostelo, sistema de raízes adventícias (cabeleira, fasciculado). Ë dividida em 5 subclasses
As Liliopsida, relembrando, são plantas que possuem 1 cotilêdone; folhas com nervação paralelinérvia; geralmente sem formação de qualquer tipo de câmbio; partes florais organizada em 3, raramente 4 mas nunca 5; grão de pólen uniaperturado ou de tipo derivado; sistema radicular totalmente adventícia.

Alismatidae

Flores apocárpicas, sempre herbáceas, nunca talóides.

Alismatales

Butomaceae
Limnocharitaceae
Alismataceae

Najadales

Aponogenatonaceae
Cymodoceaceae
Juncaginaceae
Najadaceae
Posidoniaceae
Potamogetonaceae
Ruppiaceae
Scheuchzeriaceae
Zannichelliaceae
Zosteraceae

Triuridales

Triuridaceae
Petrosaviaceae

Hydrocharitales

Hydrocharitaceae

Arecidae

Flores sincárpicas, flores numerosas (inflorescência), geralmente pequenas, subtendidas por uma(s) espata(s) proeminente(s), frequentemente agregada num espádice.

Arecales

Arecaceae (Palmae)

Cyclanthales

Cyclantaceae

Pandanales

Pandanaceae

Arales

Acoraceae
Araceae
Lemnaceae

Commelinidae

Nectário geralmente ausente, perianto nas famílias mais primitivas, trímeras e bem diferenciado em sépala e pétala, em famílias mais evoluidas é reduzida ou ausente, ovário súpero.

Commelinales

Commelinaceae
Mayacaceae
Rapateaceae
Xyridaceae

Eriocaulales

Eriocaulaceae

Juncales

Juncaceae
Thurnaceae

Restionales

Centrolepidaceae
Flagellariaceae
Joinvilleaceae
Restionaceae

Cyperales

Cyperaceae
Poaceae (Gramineae)

Typhales

Sparganiaceae
Typhaceae

Hydatellales

Hydatellaceae

Liliidae

flores com séplas geralmente petalóide na forma e textura; grão dea amido composto

Liliales

Agavaceae
Aloaceae
Cyanastraceae
Dioscoreaceae
Haemodoraceae
Hanguanaceae
Iridaceae
Liliaceae
Pontederiaceae
Philydraceae
Stemonaceae
Smilacaceae
Taccaceae
Velloziaceae
Xanthorrhoeaceae

Orchidales

Corsiaceae
Burmanniaceae
Orchidaceae
Geosiridaceae

Zingiberidae

flores com sépalas diferenciada das pétalas, geralmente esverdeadas ás vezes petalóides na textura; grão de amido composto.

Bromeliales

Bromeliaceae

Zingiberales

Cannaceae
Costaceae
Heliconiaceae
Lowiaceae
Marantaceae
Musaceae
Strelitziaceae
Zingiberaceae


Página revisada: 01/07/2016 17:12:14 Google +.